Crítica de DEMI














Neste ponto, a história de sucesso de Demi Lovato é bem conhecida e não precisa ser mais dissecada. Em 2012, a cantora de 20 anos teve seu maior hit até agora com o simples “Give Your Heart a Break”, teve uma própria turnê de verão bem recebida para apoiar seu álbum de 2011, “Unbroken” e aumentou seu nível nacional por estar no painel de jurados do “The X Factor”; Lovato era uma estrela musical para aqueles que não sabiam detalhes de suas lutas pessoais anteriores, e muitos desses que sabiam viam a cantora como fonte de inspiração. Com a apreensão chegando para seu próximo álbum, os fãs do pop não se perguntavam se ele ia ser um sucesso, mas sim se iria ou não levar a cantora para um escalão superior do gênero, para um lugar reservado para vocalistas com um catálogo de hits e um magnetismo que os tornam empiricamente inevitáveis.

“Demi”, seu quarto álbum, poderia ter sido uma volta de vitória para Lovato, mas é muito mais do que um álbum pop simples projetado para produzir três singles. Pra ser claro, esse álbum contem músicas que dominariam os dias de  verão, começando por Heart Attack, e chegando a primavera poderíamos ter: “Made In The USA”, “Really Don’t Care” e a incrível “Something That We’re Not”, todas essas encontram uma combinação perfeita que grudam na cabeça e diversão. Os fãs de “Skyscraper” podem se encontrar com as baladas: “In Case” e “Warrior”.

O mais impressionante, no entanto, é que “Demi” assume riscos. Alguns deles não funcionam muito bem – o exemplo mais gritante sendo os equivocados “Neon Lights” – mas é mais divertido ouvir Lovato cantando  em canções como “Shouldn’t Come Back” e “Without The Love”, que existem em uma posição imóvel. A cantora tem um forte controle sobre suas habilidades como artista, mas ainda está longe escarificação na fórmula que funciona melhor para ela como artista, e é sem querer, colocando que a auto-descoberta em exibição aqui. “Demi” pode ou não pode lançar Lovato para um novo nível de estrelato, mas exige atenção para capturar totalmente a personalidade de um cantor em um momento fascinante em sua carreira. É um álbum imperfeito, mas é melhor assim.


Quais músicas sobre “Demi” valem a pena repetir ? Confira faixa-a-faixa da Billboard abaixo:

1- Heart Attack- Meses depois de seu lançamento, as qualidades mais brilhantes do single tornaram-se ainda mais luminescentes e desempenho de Lovato ainda é daquele para se maravilhar. Suportado pela parede crepitante do Suspex de percussão e um violão cutucando, Lovato permite a ela florescer inteiramente sua personalidade para levar as músicas, sílabas, acentuação para o efeito adicionado no pré-refrão e cantando a ponte sem abandonar.

2- Made in the USA- “Our love runs deep like a Chevy” é uma maneira bastante incomum para descrever a profundidade das emoções, e a linha de abertura é (felizmente) o único nome-verificado de marca para amarrar timidamente a música para as estrelas e listras. Em vez disso, “Made in USA” se desenrola como uma versão adulta de Miley Cyrus, “Party in the USA”, com shout-outs para ambas as costas, uma guitarra melancólica e algumas declarações românticas ferozes.

3- Without The Love- O mais agradável soco de um gancho do álbum – “Why are you singing me love songs/What good is a love song/What good is a love song… without the love?” -  Está emparelhado com luxuria, a produção é detalhada, com destaque para cordas que sobem entre arranca. Lovato zomba alegremente, e até mesmo lança uma comparação Joe DiMaggio para uma boa medida.

4- Neon Lights- Lovato vai até o clube liricamente e sonoramente com uma tentativa de Guetta personalizada. Os resultados são mistos: os sintetizadores piscando e agrupante graves receber um impulso do poder inabalável da cantora, mas “Neon Lights” abrange território electro-pop bem gasto, e não pode alcançar o alto efervescente de algo como Rihanna, “We Found Love “.

5- Two Pieces- Demi concede valas na agitação do ritmo de dança de “Neon Lights” e pega uma guitarra para “Two Pieces”, um hino cinematográfico concebido para ser executado na chuva do lado de fora da casa de um ex. Mais uma vez, Lovato utiliza as sutilezas dos versos mais calmos para coletar e armazenar energia vocal para o refrão vistoso.

6- Nightingale- Este é o tipo de balada que Lovato faz parecer um lay-up: as notas teatrais estão no lugar, mas é a paciência, maturidade e atitude que estabelecmr a cantora de seus pares pop. “Nightingale” sobe quando Lovato é acompanhado por um coro de cantores de backup em seu trecho final, se ela poder aperfeiçoar esta canção ao vivo, aquele final poderia tornar-se esclarecedor.

7- In Case- Os detalhes das letras são uma reminiscência do hit de  Ne-Yo, “So Sick”: comida desperdiçada na geladeira, fotos desbotadas em um bolso da calça, uma jaqueta suja resgatada por suas memórias. As pequenas pontadas de perda que se congelam em um todo triste fazendo “In Case” ser a canção que mais afeta em “Demi”.

8- Really Don’t Care feat. Cher Lloyd- Após o pesado golpe duplo de “Nightingale” e “In Case“, “Really Don’t Care” é um alívio flutuante, o equivalente pop de um copo de limonada fresca em um dia quente de verão. “Now if we meet up on the street, I won’t be running scared!/I’ll walk right up to you and put one finger in the air!” Lovato canta com voz sedutora, antes de Cher Lloyd entrar para um curiosamente breve “refrão”.

9- Fire Starter- Não, não é um remake Prodigy, mas uma peça pessoal bem escrita como l caixa-batendo sobre uma batida elástica. Com um riff de sintetizador oscilante, implacável bumbo e discriminação tambor durante o refrão final, “Fire starter” permite Lovato para afundar os dentes em algum pop-rock liso.

10- Something That We’re Not- Lovato leva a melodia para um passeio e, em seguida, deixa corrida no gancho, enchendo cada sílaba desta ágil kiss-off com alegria pura. Tudo sobre a música funciona: a guitarra de sol acariciou, o malcriado “Hey!” interjeições, a incredulidade acelerou da linha “You wanna be more than just friends!,“, e, claro, a entrega envolvente delirante de Lovato. Preparem-se para onipresença feliz se isso atingir a  rádio.

11- Never Been Hurt- Esta tudo seguindo: “Something That We’re Not” no álbum teria dificuldade em chegar a essa vertiginosa alta, e enquanto “Never Been Hurt” serve como uma contrapartida sólida para “Heart Attack” com seus componentes eletrônicos de auto-destruição, a pista nunca se põe bastante -se para além dos cortes superiores no álbum. Bem-intencionado e amável, mas não apenas um destaque.

12- Shouldn’t Come Back- Depois de ostentar sua voz pirotécnica em todo o álbum, Lovato (relativamente) marca e melancolicamente sugere que o que está faltando a maioria é provavelmente melhor fora. Sua voz inevitavelmente incha durante o clímax, mas a decisão técnica para tratar o assunto como uma possível compensa generosa.

13- Warrior- A maior parte de “Demi” evita as lutas pessoais – e triunfo de Lovato sobre eles – que ela colocou para fora em “Unbroken”, mas “Warrior” serve como uma visita de acompanhamento ao território de “Skyscraper”, desta vez com a cantora declarando-se uma fenix que passou de cinzas por demais públicos. “I’ve got shame, I’ve got scars, that I will never show/I’m a survivor, in more ways than you’ll know,” Lovato canta como um piano linha de linhas com um violoncelo.


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